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Londrina passou a ser a cidade mais desenvolvida do Paraná e a 51ª. do Brasil, de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e divulgado durante o fim de semana.

Os dados, referentes a 2006, levam em conta fatores como emprego e renda, educação e saúde. Mais três cidades do Estado ficaram entre as 100 primeiras do ranking: Maringá que havia sido a primeira em 2005 , Pinhais e Curitiba. O Paraná ficou com a segunda melhor média do País, com alta de 0,5% em relação a 2005.

O IFDM de Londrina foi de 0,8634, enquanto o de Maringá foi um pouco menor: 0,8621. Já Pinhais ficou com 0,8582. Curitiba, que no levantamento anterior havia sido a capital com o maior índice no País, ficou com um IFDM de 0,8546 e perdeu a posição para Vitória e São Paulo.

SÃO PAULO - No Brasil, menos de dois a cada dez imóveis ocupados são por aluguel. Os demais são casa própria. A média mundial é de cerca de três imóveis alugados a cada dez ocupados.

O dado do Brasil é bastante positivo, tendo em vista a quantidade de pessoas que têm casa própria. Porém, o mercado de locação nacional ainda está atrás do mundial, sendo que poderia ajudar a diminuir o déficit habitacional.

De acordo com o vice-presidente de Assuntos Condominiais do Secovi-Rio (Sindicato da Habitação), Leonardo Schneider, os dados mostram o potencial de crescimento do Brasil no mercado de locação, o que deve ser observado pelos investidores. "Existe um gap [lacuna] a ser suprido", explicou.

A classe dos Corretores de Imóveis conta com um estímulo adicional ao seu desenvolvimento e desempenho. Um símbolo que a identifica e distingue entre as demais.

Essa marca é o Colibri – o beija-flor brasileiro – o símbolo dos Corretores de Imóveis. A escolha resultou de pesquisas encomendadas pelo COFECI a especialistas que indicaram o Colibri – “Glaucis Hirsuta” – para representar a classe por ser o pássaro que mais se asse-melha aos profissionais da intermediação imobiliária na luta pela sobrevivência.

Aprovado por unanimidade dos conselheiros durante a realização da XVII Seção Plenária do COFECI (em Porto Alegre no ano de 1981). O símbolo representa o Corretor de imóveis nos impressos, faixas, logotipos, medalhas e todos os anos no dia 27 de agosto, quando se comemora o Dia Nacional do Corretor de Imóveis, conforme a resolução COFECI nº, 126/81.

SÃO PAULO - O sonho da casa própria está cada vez menos distante da população de baixa renda. Se antes as dificuldades em conseguir um financiamento e manter o pagamento das parcelas em dia tornavam esse sonho impossível, agora esses pontos são repensados. No entanto, adquirir a casa própria tornou-se mais palpável para esse segmento da população apenas depois da implantação do programa do Governo, "Minha Casa, Minha Vida".

A consideração é do publicitário André Torretta, especialista em marketing direcionado à baixa renda. "De uma maneira geral, esse sonho não era possível até o programa", acredita. Para ele, ainda que haja dificuldades em atender à parcela da população de menor renda - que ganha até três salários mínimos - a chance desse segmento conseguir comprar um imóvel aumentou muito.

BRASÍLIA - Os bancos públicos e privados que operam com crédito imobiliário serão obrigados a oferecer duas opções de seguro para os mutuários. Uma das seguradoras pode até ter a participação acionária da instituição, mas na outra isso não será permitido. Ou seja, será uma seguradora independente do banco. O mutuário também poderá escolher uma terceira opção e apresentar a proposta para o banco no qual está contratando o financiamento habitacional.

A medida será regulamentada em breve pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e seu objetivo é ampliar a competição entre as seguradoras para derrubar os preços dos seguros habitacionais, que têm grande peso - dependendo do perfil do mutuário - no valor total do financiamento. Em alguns casos, como no de mutuários com idade superior a 50 anos e de baixa renda, o seguro tem o peso de 40% do valor do financiamento.

O Paraná foi o estado do Sul do país que teve o maior saldo de empregos gerados em julho de 2009. Somando-se todos os setores da economia paranaense, 100.119 pessoas foram contratada em julho e 93.167 foram demitidas, o que representou saldo positivo de 6.922 contratações. O estado também está com saldo positivo de admissões no acumulado do ano e nos últimos 12 meses, foram 47.433 e 35.539 postos de trabalho, respectivamente.

Santa Catarina também teve saldo positivo no mês de julho, no entanto foi menor do que o do Paraná. Foram 5.183 contratações de saldo (75.434 admissões e 70.251 desligamentos). Já o Rio Grande do Sul registrou saldo negativo de 481 postos de trabalho, ou seja, demitiu mais do que contratou no mês de julho. Foram 84.871 contratações e 85.352 demissões.

Os juros médios cobrados pelos bancos no cheque especial e no empréstimo pessoal caíram em agosto pelo oitavo mês seguido, segundo pesquisa da Fundação Procon de São Paulo. As reduções, no entanto, não foram muito expressivas, advertiu o Procon.

Foram pesquisadas dez instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

A taxa média do cheque especial recuou de 8,83% ao mês em julho para 8,79%, um decréscimo de apenas 0,04 ponto percentual. Desde janeiro, a queda acumulada foi de 0,54 ponto percentual.

SÃO PAULO - Financiamentos imobiliários com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) devem crescer mais neste ano do que aqueles nos quais se usam recursos da poupança, de acordo com a Tendências Consultoria Integrada.

No caso da poupança, a estimativa de crescimento para o valor contratado é de 5,7% para este ano, sobre 2008, enquanto que a evolução do volume contratado em financiamentos com recursos do FGTS deve ser de 61,3% no mesmo período.

"Apostamos boa parte de nossas fichas no segmento imobiliário", ressalta a consultoria em seu alerta setorial, divulgado nesta segunda-feira (17).

Recente pesquisa sobre a demanda imobiliária em Maringá aponta que em apenas seis meses dobrou o número de famílias com intenção de compra de imóveis. Realizado entre março e maio deste ano, o levantamento identifica 9.570 maringaenses dispostos a adquirir imóvel.

Esse valor é 135% maior do que o registrado na pesquisa aplicada no segundo semestre de 2008. O número corresponde a 8,6% do total de famílias em Maringá, sendo que ano passado esse número era de 3,7%. A maioria procura imóveis na faixa de até R$ 120 mil.

O motivo desta rápida mudança de cenário está nos cortes das taxas de juros, no crescimento do crédito imobiliário no País e na política habitacional do governo.

O volume de financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança cresceu 5,07% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado, e atingiu R$ 13,605 bilhões, segundo informou hoje a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Desse total, R$ 8 bilhões foram direcionados para compra de imóveis, com crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado. Os outros R$ 5,6 bilhões foram para construção, representando queda de 24% na mesma base de comparação.

Em junho, foram financiados R$ 2,976 bilhões com recursos da poupança, com queda de 6,78% em relação a junho do ano passado e alta de 24,7% na comparação com maio. De acordo com a Abecip, foi o melhor resultado mensal de 2009.