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O prosperar é um programa de competitividade para imobiliárias, e visa dar às empresas participantes a capacidade de “avaliar e decidir e implementar, de forma consistente e sustentável, a gestão de seus negócios”.

Segundo o Sebrae/PR, o projeto será o ponto de partida para o fortalecimento do segmento, formado em sua maioria por micro e pequenas empresas.

E qual é a participação da Fecomércio nesse projeto? Segundo o presidente da entidade, o empresário Darci Piana, presente no lançamento, o Sistema Fecomércio Sesc Senac, pela capilaridade de suas unidades distribuídas em pontos-chave de todo Estado, dará todo apoio às ações que serão desenvolvidas e que vão envolver empresas e sindicatos vinculados à entidade. “Juntas, as três entidades vão trabalhar para fortalecer o segmento de imobiliárias”, disse ele concordando com o Sebrae/PR, de que em momentos de crise é que as empresas  precisam estar mais bem preparadas para a competição.

Depois de puxar a desvalorização na Bovespa no final do ano passado, as empresas do setor imobiliário e de construção civil ensaiam uma recuperação. O Imob, índice que reúne as empresas mais representativas do setor na Bovespa, acumula alta de 86,5% desde o início do ano, contra 38,85% do Ibovespa. O Imob fechou ontem em 572,5 pontos, ainda distante do pico de 996,9 pontos atingido em maio do ano passado, mas deixando para trás o fundo do poço, de 213 pontos, registrado em 21 de novembro do ano passado.

"As más notícias cessaram, mas a dúvida é saber quando virão as boas notícias", afirma o analistas da Fator Corretora, Eduardo Silveira. Para os analistas, nem mesmo o programa do governo, Minha Casa Minha Vida, que promete uma injeção de R$ 34 bilhões no setor, fará com que as empresas exibam balanços espetaculares este ano. "Não vai ter volume de vendas suficiente para sustentar as megaempresas que as construtoras se transformaram depois das aberturas de capital", avalia João Rocha Lima Junior, professor do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP.

SÃO PAULO - Os milionários de todo o mundo destinaram uma maior parcela de seus investimentos para propriedades em 2008, na comparação com 2007, de acordo com pesquisa realizada pela Merrill Lynch.

Os dados mostraram que, dos investimentos dos milionários, 18% foram destinados para as propriedades em 2008, ante 14% um ano antes, quando a opção pelos imóveis havia caído 10 pontos percentuais frente a 2006.

A pesquisa concluiu que o retorno para as propriedades reflete a preferência dos milionários por ativos tangíveis, assim como uma tendência em direção a um comportamento de barganha, especialmente em propriedades para fins comerciais e novos prédios, bem como para propriedades residenciais, cujos preços sofreram uma grande queda no ano passado.

Com vários setores industriais duramente abatidos pela crise e com uma perda expressiva na produção agrícola devido à estiagem, o primeiro semestre da economia paranaense foi desanimador. Há sinais, porém, de que ela já bateu no fundo do poço e indicadores importantes mostram um desempenho melhor do que a média nacional.

Parece contraditório, mas um dos sinais mais positivos da economia paranaense no primeiro semestre foi o recuo de 1,4% na produção industrial de janeiro a abril, na comparação com o mesmo período de 2008. Foi a menor queda entre os estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sensivelmente menor do que a queda de 14,7% na média do país. Setores de peso, como alimentos, bebidas e produtos químicos, seguraram o índice estadual.

Os efeitos da crise foram mais sentidos no setor metalmecânico, abatido pela queda abrupta nas exportações de veículos e nas vendas internas de caminhões e máquinas – os fabricantes de veículos apresentaram um recuo de 35,6% na produção, a maior entre todos os segmentos pesquisados. Também foi um semestre decepcionante para produtores de madeira e mobiliário.

SÃO PAULO - Vida em condomínio não é fácil. Alguns abusam de seus direitos, outros não querem cumprir seus deveres e, quando se nota, diversos conflitos já foram gerados. E isso piora quando condôminos, síndicos e funcionários não sabem quais são suas obrigações.

De acordo com a Lello, existem muitas dúvidas e mitos sobre o funcionamento dos condomínios. Zelador deve cobrir horário de almoço de porteiro? Síndicos devem estar 24 horas à disposição dos condôminos? Inquilinos podem votar em assembleia?

As dúvidas
Diante de tantas questões, a empresa resolveu separar as dez dúvidas mais recorrentes. Confira abaixo as respostas!

SÃO PAULO - As novas operações contratadas pelos agentes financeiros do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), que operam com recursos das cadernetas de poupança, atingiram R$ 2,387 bilhões em maio, o que significa um aumento de 5,55% sobre o mesmo período do ano passado.

De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (22) pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o número de unidades financiadas no quinto mês do ano caiu 5,33% em relação ao ano anterior, atingindo 20.824.

Análise mensal
No confronto mensal, as contratações de financiamentos imobiliários realizadas pelos agentes do SBPE avançaram 0,72%, visto que, em abril, o montante atingido foi de R$ 2,370 bilhões.

Ainda segundo a Abecip, no que diz respeito ao número de unidades financiadas, em maio, houve queda de 8,79%, na comparação com abril último, quando este número foi de 22.831 unidades.

SÃO PAULO - O número de vendas de casas usadas nos EUA ficou abaixo das expectativas dos analistas durante os 12 meses encerrados em maio, de acordo com os dados divulgados pela Associação de Corretoras de Imóveis do país nesta terça-feira (23).

As vendas anualizadas registradas no período atingiram o patamar de 4,77 milhões de casas, número inferior às estimativas de 4,82 milhões do mercado. Em abril, foram contabilizadas 4,66 milhões de casas.

Importância do índice
Como o volume de casas usadas responde por 85% do volume total de vendas de imóveis nos EUA, este é um componente importante para a retomada do crescimento econômico nos EUA.

O indicador serve de referência aos desdobramentos da crise subprime. As turbulências no segmento de crédito têm levado os mercados de todo o mundo a experimentarem forte volatilidade.

SÃO PAULO - Quem planeja adquirir a casa própria, mas não dispõe de nenhum recurso próprio, vai encontrar poucas opções de financiamento do valor total do imóvel.

De acordo com pesquisa realizada pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) com nove bancos, apenas um declara que pode cobrir o valor integral do bem: a Caixa Econômica Federal, na modalidade Imóvel na planta/ Construção-FGTS-Hipoteca.

Condições
No modalidade, o crédito de 100% do valor da casa ou apartamento é destinado ao comprador que opta pelo prazo de amortização de até 240 meses (20 anos).

Quanto às demais condições, o candidato ao financiamento deve ter renda de até R$ 4.900 e o imóvel custar até 130 mil. Para este plano, a taxa de juros é de 9,01% por ano.

SÃO PAULO - As empresas de construção empreendedores realizaram obras e serviços no valor de R$ 128 bilhões em 2007, resultando em receita operacional líquida de R$ 122,7 bilhões. Levando-se em conta que as construções executadas registraram aumento de 16,9%, pode-se concluir que houve um aumento real no valor das obras de 10,9%, na comparação com 2006.

Os dados integram a pesquisa anual da indústria da construção realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nesta sexta-feira (19).

Emprego
O estudo revelou que, em 2007, 110 mil empresas do segmento empresarial da indústria da construção ocupavam mais de 1,8 milhão de pessoas, o que resultou em um gasto total com o pessoal ocupado de R$ 30,6 bilhões - R$ 20,7 bilhões referentes a salários, retiradas e remunerações, o que significou uma média mensal de 2,3 salários mínimos.

SÃO PAULO - A CEF (Caixa Econômica Federal) espera superar as projeções iniciais para 2009 e emprestar mais de R$ 29 bilhões em contratos de crédito no setor imobiliário até o fim deste ano.

Para isso, a entidade conta com a contribuição da procura das construtoras pelo programa do governo federal, Minha Casa, Minha Vida, que já recebeu em torno de 400 projetos, totalizando 73 mil unidades habitacionais.

"Há uma mobilização muito grande das construtoras para apresentarem projetos. Nós já temos empréstimos contratados para seis mil unidades", disse, conforme publicado pela Agência Brasil, a presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho.